A administradora de empresas Camila Dantas é agora líder de Recursos Humanos da Qsaúde, operadora de planos de saúde individuais. A executiva atuou por mais de 11 anos na Braskem, onde teve como última posição o cargo de diretora de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional.

 

"O Qsaúde é uma empresa nova, mas que já nasce com uma cultura forte, pautada pelo cuidado. Nossa missão é fortalecer esse pilar não só no relacionamento e atendimento ao cliente, como também com cada um de nossos colaboradores. Venho unir minha experiência de mais de 20 anos em Recursos Humanos ao jeito Q: uma marca que promove o acolhimento e é focada no humano e suas necessidades individuais", afirma.

 

Carioca, Camila trabalhou com projetos em transformação cultural, desenvolvimento organizacional e formação de lideranças. Na Braskem, esteve diretamente envolvida na criação da área de Diversidade e Inclusão em 2014. Como resultado do trabalho realizado pela área, o percentual de profissionais negros nos programas de estágio passou a ser de 20% e houve crescimento do número de mulheres em posições de liderança. Também foram criadas redes de funcionários focadas em promover diversidade, englobando atividades direcionadas para mulheres, público LGBTQIA+ e raça e etnia.

 

Também na Braskem, um dos grandes desafios de sua carreira foi a criação do projeto de Proposta de Valor aos Colaboradores, voltado à transformação cultural e à mudança na forma de a empresa se relacionar com pessoas.

 

Antes disso, Camila foi coordenadora de Aprendizado e Desenvolvimento da Odebrecht E&C, função em que liderava iniciativas de T&D para média gerência, educação executiva e para melhorar a eficiência do departamento, com reestruturação das operações e implantação de novos processos.

 

Anteriormente, ela integrou o time de RH da The Coca-Cola Company, onde atuou, no Brasil e na América Latina, com recrutamento, remuneração e treinamento. Sua contratação na multinacional aconteceu depois de retornar de um programa de trainee internacional na Litaka Farmacêutica, na Índia. Avivência no país, diz ela, permitiu que se tornasse uma pessoa mais adaptável na vida pessoal e no trabalho e agregou o entendimento e respeito às diferenças.

 

Foto de abertura: Divulgação/QSaúde