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Diversidade & Inclusão

08/03/2021 - 08h00

Bayer assume compromisso global de equilíbrio de gênero em cargos de liderança até 2030

No Brasil, em apenas três anos, a empresa saiu de 7% de mulheres na alta liderança para 50%

 

 

A Bayer está intensificando seus esforços para promover uma cultura e uma força trabalho mais diversa e inclusiva. O primeiro compromisso da empresa é para, até 2025, estabelecer um equilíbrio de gênero 50/50 ao longo de toda baixa e média liderança, que, atualmente, é ocupada 40% por mulheres e 60% por homens. No Círculo de Liderança do Grupo, composto por 540 executivos, a proporção de mulheres deve chegar a pelo menos 33% em 2025 (atualmente são 23%). Depois disso, até 2030, a Bayer pretende atingir paridade de gênero em todos os níveis de gerência – baixa, média e alta.

 

"A nossa abordagem para identificar, atrair, desenvolver, promover e reter talentos na nossa liderança criará uma força de trabalho ainda mais inclusiva e diversa, que nos fará uma empresa melhor e mais atrativa como empregadora. O objetivo de garantir paridade de gênero na gerência também está alinhado ao nosso compromisso com os Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU e com o Compromisso Empower do G20", explica Werner Baumann, CEO global da Bayer.

 

"À medida que aceleramos a transformação da Bayer, vamos abraçar o poder da inclusão, da equidade e da diversidade", afirma Sarena Lin, nova líder de Transformação e Talentos na Bayer. "As pessoas estão sempre no centro dessa jornada. Estou ansiosa para trabalhar com colegas mundo afora para sofisticar nossa abordagem em gerenciamento de talentos. Ela será aplicada em toda a liderança da Bayer de forma ampla, justa e alinhada a todas as leis e regulações trabalhistas mundo afora".

 

LIDERANÇA FEMININA NO BRASIL

No Brasil, a Bayer saiu de um índice de apenas 7% de mulheres na alta liderança em 2017 para 50% em 2020. Em posições de liderança como um todo, a porcentagem de mulheres está em 37%. "Ainda temos um longo caminho a trilhar para uma equidade plena de gênero, mas estamos orgulhosos do que já percorremos. Além de buscar um número representativo de mulheres em todos os níveis hierárquicos, entendemos que precisamos garantir um ambiente de trabalho acolhedor para essas profissionais", afirma Flavia Ramos, diretora de Inclusão e Diversidade da Bayer Brasil.

 

Esse compromisso fica evidenciado, por exemplo, na redução do índice de rotatividade das colaboradoras após o retorno da licença-maternidade de 33% em 2016 para os atuais 11%.

 

Além disso, para promover uma cultura organizacional de boas práticas com as mulheres, foi adotada, no final de 2020, a plataforma Tina, que atua no atendimento, acolhimento e acompanhamento das colaboradoras que sofrem algum tipo de violência, com a implementação de um sistema de fácil acesso e seguro para todas aquelas que precisam de ajuda. Por lá, psicólogas e assistentes sociais estão disponíveis para dar todo o suporte e orientações necessárias a estas colaboradoras.

 

Também no ano passado, a Bayer realizou um censo para identificar onde precisa focar esforços no que diz respeito a diversidade e inclusão. O resultado foi favorável à inclusão de mulheres. “Isso reforça o nosso compromisso com o assunto, embora tenhamos consciência de que ainda há muito a fazer para chegarmos a uma equidade de fato. Não basta atrair mais mulheres para a companhia, é preciso garantir sua inclusão de forma interseccional, incluindo as mulheres negras, lésbicas, bissexuais, transexuais ou com deficiências", comenta Flavia. A Bayer Brasil está desenvolvendo parcerias para garantir uma evolução de carreira equânime para todas essas mulheres.

 

Foto de abertura: PxHere