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26/07/2017 - 10h00

KPMG no Brasil terá novo presidente a partir de outubro

A KPMG no Brasil terá um novo presidente a partir de 1º de outubro, início de mais um ano fiscal. Charles Krieck irá suceder Pedro Melo, depois de ele cumprir o tempo máximo possível à frente da presidência (três mandatos de três anos), conforme as regras de governança corporativa da KPMG.

 

O futuro presidente da KPMG, Charles Krieck, ocupava o cargo de sócio e liderava a prática de auditoria da empresa. Segundo ele, a nova gestão será baseada nos pilares de qualidade, inovação, eficiência e execução.  “Essa é uma transição de continuidade e não de ruptura, mas é preciso se atualizar e se adaptar aos novos desafios diante da atual realidade política e econômica do país.  A inovação vai nos nortear no uso de ferramentas, no desenvolvimento e emprego de tecnologias, na comunicação interna, no uso de mídias sociais, enfim, no sentido mais amplo da palavra”, explicou Krieck.

 

O executivo pretende fazer o período de transição com base nos princípios que nortearam a KPMG do Brasil ao longo dos anos. “O objetivo é preparar a empresa para o contexto global pós-crise, a partir de uma visão moderna. Vamos continuar inseridos no mercado, ampliando a participação e nos empenhando em atender os clientes com profissionalismo”, afirma.

 

Legado

À frente da empresa desde 2008, Pedro Melo deixa a KPMG fazendo um balanço das ações realizadas nesse período. “Deixamos um legado consistente. Fizemos com que a firma se expandisse, desenvolvemos a cultura de parcerias, realizamos uma série de investimentos em pessoas, em projetos de inclusão e diversidade, na evolução de softwares e na comunicação, em todos os aspectos. Além disso, fomos pioneiros na implementação do Relatório de Sustentabilidade, um instrumento que apresenta de forma transparente o desempenho econômico, social e ambiental da organização”, destaca.

 

Além disso, Melo aponta o aumento da participação da KPMG nos órgãos representativos da categoria: “Nove anos atrás, a empresa tinha apenas dois membros no Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo e no Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon). Hoje são dezenas de representantes”.

 

A internacionalização também foi um ponto forte na gestão de Melo. “Nos últimos anos, a KPMG no Brasil esteve presente na discussão de  temas de escala global”, comenta Melo.